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Ventilação de Edifícios de Habitação

29,61 

ISBN: 9789899101661
Autor(es): Vasco Peixoto de Freitas, Manuel Pinto
Chancela: Engebook
Nº Páginas: 256
Idioma: Português
Data de Edição: 2023
Edição Atual: 1.ª

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A ventilação dos edifícios é absolutamente essencial para assegurar a qualidade do ar interior e a saúde dos ocupantes. A insuficiência de caudais potencia o risco de condensações e o desenvolvimento de bolores, bem como uma maior concentração de poluentes no interior dos edifícios. Este livro, que tem um carácter teórico e prático, procura contribuir para a conceção e dimensionamento de sistemas de ventilação de edifícios de habitação, o que constitui um exercício complexo e exige aos intervenientes um conhecimento multidisciplinar sem o qual não é possível implementar as melhores soluções. Deseja-se que seja útil para engenheiros e arquitetos e também possa ser um vetor de sensibilização dos profissionais que trabalham nesta área.

Prefácio de Vítor Abrantes
Prefácio de João Viegas
Agradecimentos

1. Introdução
1.1. Enquadramento e objetivos
1.2. Estrutura da publicação e sua consulta

2. Qualidade do ar interior em edifícios de habitação
2.1. Qualidade do ar interior
2.1.1. Qualidade do ar em edifícios habitacionais
2.1.2. Poluentes do ar interior
2.2. Conforto térmico
2.2.1. Condições de conforto
2.2.2. Desconforto local
2.2.3. Modelos adaptativos
2.2.4. Ventilação noturna
2.3. Humidade e ventilação
2.4. Energia e ventilação
2.5. Síntese crítica
2.6. Referências bibliográficas

3. Mecanismos da ventilação natural e quantificação de caudais
3.1. Mecanismos da ventilação natural
3.1.1. Efeito de chaminé
3.1.2. Ação do vento
3.1.2.1. Valores tabelados de Cp
3.1.2.2. Valores calculados de Cp
3.1.2.3. Valores medidos de Cp
3.1.2.4. Velocidade média do vento
3.1.3. Efeitos combinados
3.1.4. Escoamento por aberturas
3.2. Modelos simplificados de quantificação de caudais
3.2.1. Quantificação do caudal de ventilação – compartimento com uma só fachada
3.2.1.1. Ventilação devida à ação do vento – uma abertura
3.2.1.2. Ventilação devida ao efeito de chaminé – uma abertura
3.2.1.3. Ventilação devida ao efeito de chaminé – duas aberturas
3.2.2. Quantificação do caudal de ventilação – compartimento com duas fachadas diametralmente opostas
3.2.2.1. Ventilação devida à ação do vento
3.2.2.2. Ventilação devida ao efeito de chaminé
3.2.2.3. Ventilação devida à ação do vento e do efeito de chaminé
3.2.3. Exemplos de aplicação
3.3. Modelos avançados de quantificação de caudais
3.3.1. Modelos monozona
3.3.2. Modelos multizona
3.3.3. Outros modelos
3.4. Síntese crítica
3.5. Referências bibliográficas

4. Medição dos caudais de ventilação e permeabilidade da envolvente
4.1. Métodos de medição de caudais para apoio a estudos de ventilação
4.2. Determinação dos caudais de ventilação – Método do gás traçador
4.2.1. Considerações gerais
4.2.2. Técnica do declive
4.2.2.1. Metodologia
4.2.2.2. Exemplo de aplicação
4.2.3. Técnica PFT
4.2.3.1. Metodologia
4.2.3.2. Exemplo de aplicação
4.3. Determinação da permeabilidade da envolvente – Método da porta
ventiladora
4.3.1. Metodologia
4.3.2. Exemplos de aplicação
4.4. Síntese crítica
4.5. Referências bibliográficas

5. Sistemas de ventilação em edifícios de habitação em Portugal
5.1. Exigências de ventilação
5.2. Sistemas de ventilação em edifícios de habitação
5.2.1. Evolução dos sistemas em Portugal
5.2.2. Descrição dos sistemas correntemente utilizados em Portugal
5.2.2.1. Sistemas de ventilação natural/mista
5.2.2.2. Sistemas de ventilação mecânica
5.2.2.3. Sistemas de ventilação híbridos
5.2.2.4. Análise comparativa dos sistemas mais frequentes
5.3. Conceção e dimensionamento de sistemas de ventilação em habitações
5.3.1. Princípios gerais de conceção
5.3.2. Dimensionamento de sistemas de ventilação natural/mista
5.3.2.1. Considerações gerais
5.3.2.2. Aberturas de admissão de ar
5.3.2.3. Passagens de ar interior
5.3.2.4. Aberturas de extração de ar
5.3.2.5. Ventilação separada de compartimentos da habitação
5.3.3. Disposições construtivas
5.3.3.1. Considerações gerais
5.3.3.2. Dispositivos de admissão de ar
5.3.3.3. Dispositivos de passagem de ar
5.3.3.4. Dispositivos de extração de ar
5.3.3.5. Condutas de exaustão
5.3.3.6. Ventiladores estáticos
5.3.3.7. Características das saídas das condutas nas coberturas
5.3.4. Exigências acústicas
5.4. Síntese crítica
5.5. Referências bibliográficas

6. Ventilação natural de espaços complementares
6.1. Ventilação das comunicações comuns interiores em edifícios multifamiliares
6.1.1. Ventilação natural das comunicações verticais
6.1.2. Ventilação natural das comunicações horizontais
6.2. Desenfumagem natural em parques de estacionamento cobertos de edifícios multifamiliares
6.3. Ventilação de arrumos no desvão da cobertura
6.4. Ventilação do desvão sanitário e da cobertura
6.5. Referências bibliográficas

7. Projeto de ventilação – Exemplos de reabilitação de edifícios
7.1. Sistemas de ventilação – Reabilitação
7.2. Projetos de ventilação
7.2.1. Aspetos gerais
7.2.2. Memória Descritiva
7.2.3. Condições Técnicas Especiais
7.2.4. Mapa de Trabalhos e Quantidades
7.2.5. Peças desenhadas
7.3. Reabilitação de moradia unifamiliar – exemplo 1
7.3.1. Descrição do edifício
7.3.2. Conceção
7.3.2.1. Princípio geral do sistema de ventilação
7.3.2.2. Descrição do sistema de ventilação adotado
7.3.3. Dimensionamento
7.3.3.1. Dispositivos de admissão de ar
7.3.3.2. Dispositivos de extração de ar
7.3.3.3. Dispositivos de passagem de ar
7.3.3.4. Casa das máquinas
7.3.4. Especificação – Condições Técnicas Especiais
7.3.4.1. Aberturas de admissão de ar
7.3.4.2. Aberturas de extração de ar, condutas e ventiladores estáticos das instalações sanitárias
7.3.4.3. Grelha autorregulável de compensação
7.3.4.4. Ventilador mecânico
7.3.4.5. Recuperador de calor
7.3.5. Pormenorização
7.3.6. Mapa de Trabalhos e Quantidades
7.3.7. Plano de Manutenção
7.3.8. Análise de desempenho
7.4. Reabilitação de edifício de habitação social – exemplo 2
7.4.1. Descrição do conjunto habitacional
7.4.2. Sistema de ventilação proposto

8. Conclusão

ANEXO 1 – Terminologia
ANEXO 2 – Documentos normativos e regulamentares
ANEXO 3 – Análise estatística da velocidade do vento: rumo e velocidade média nas principais cidades de Portugal Continental
ANEXO 4 – Instituições com capacidade de efetuar medições in situ

Vasco Peixoto de Freitas
Professor Catedrático (Construções) do Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto – FEUP e Diretor do Laboratório de Física e Tecnologia das Construções. Membro da unidade de I&D CONSTRUCT.
Regente das unidades curriculares Física das Construções, Térmica de Edifícios e Patologia e Reabilitação de Edifícios. Orientou cerca de duas dezenas de teses de doutoramento e coordenou ou participou em mais de uma dezena de projetos de investigação. É autor ou coautor de cerca de 400 publicações científicas e pedagógicas. Membro Conselheiro da Ordem dos Engenheiros. Como consultor e projetista é autor de mais de 1000 estudos e projetos nos seguintes domínios: Comportamento Higrotérmico; Patologia e Reabilitação; Ventilação Natural e Comportamento Térmico.

Manuel Pinto
Professor Coordenador do Departamento de Engenharia Civil da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu – ESTGV. Doutor em Engenharia Civil pela FEUP.
Diretor do Laboratório de Física das Construções da ESTGV. Membro da unidade de I&D CONSTRUCT. Regente das unidades curriculares Física das Construções, Qualidade e Sustentabilidade na Construção, Edificações e Patologia e Reabilitação de Edifícios. É autor ou coautor de publicações científicas nos domínios da higrotérmica, ventilação de edifícios de habitação e patologia e reabilitação de edifícios. Integra o Reviewer Board de revistas indexadas na base Scopus. Membro Sénior da Ordem dos Engenheiros. Participa, como vogal, na Comissão CT 178 – Ventilação de edifícios com aparelhos a gás, desde setembro de 2000.

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