Uma Introdução à Manutenção – 2.ª Edição
ISBN: 9789898927712 Autor(es): Luís Andrade Ferreira; Chancela: Engebook Nº Páginas: 262 Idioma: Português Data da Edição: 2021 Edição Atual: 2.ª PVP Livro: 26,50 € PVP E-Book: 18,55 € Formato: 240 mm x 170 mm; brochado |
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Etiquetas: Engenharia; Engenharia Mecânica; Manutenção / Tribologia; |
Sinopse
O autor, aproveitando a sua experiência universitária, apresenta-nos uma compilação de textos que servem de Introdução à Gestão da Manutenção. A abordagem utilizada permite a um leitor sem conhecimentos anteriores neste tema compreender os vários assuntos primordiais para uma correta Gestão da Manutenção.
Os textos são apresentados de uma forma simples e, sempre que tal parece judicioso, são apresentados alguns exemplos que permitem melhor apreender a teoria desenvolvida.
Assim, são tratadas questões de base, a teminologia utilizada em Manutenção (infelizmente
ainda não devidamente normalizada), bem como assuntos de cariz mais técnico, tais como a Fiabilidade, a Gestão de Stocks e a Análise de Custos em Manutenção.
Este livro destina-se aos alunos do Ensino Superior que começam a sua aprendizagem sobre este tema e a todos aqueles que, numa determinada fase da sua carreira profissional, enveredaram pela Manutenção.
Índice
NOTA DO EDITOR À 2.ª EDIÇÃO
NOTA INTRODUTÓRIA À 1.ª EDIÇÃO
NOTA INTRODUTÓRIA À 2.ª EDIÇÃO
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
1.1. Definição de manutenção
1.1.1. Evolução da importância da função manutenção
1.1.2. Evolução do conceito de manutenção
1.2. Função manutenção na indústria
1.3. Interfaces de um serviço de manutenção
1.4. Objetivos de uma organização de manutenção (na indústria ou na prestação de serviços)
1.5. Organigrama funcional da organização de um serviço de manutenção
1.6. Tipos de manutenção
1.7. Tempos relativos à manutenção
1.8. Fiabilidade, manutibilidade, disponibilidade
1.9. Diferentes formas de manutenção
1.10. Manutenção curativa ou corretiva
1.10.1. Formas possíveis de manutenção curativa
1.11. Manutenções preventivas
1.11.1. Função métodos
1.11.2. Influência da distribuição do “tbf” na escolha de uma política
1.11.3. Manutenção sistemática
1.11.3.1. Estabelecimento da manutenção sistemática
1.11.3.2. Diferentes formas da manutenção sistemática
1.11.3.3. Casos de aplicação
1.11.3.4. Determinação do período de intervenção
1.11.3.5. Manutenção de ronda
1.11.4. Manutenção condicional (ou condicionada)
1.11.4.1. Condições de implementação
1.11.4.2. Escolha dos parâmetros mensuráveis
1.11.4.3. Exemplos de técnicas de controlo do estado de condição de equipamentos dinâmicos
1.11.4.4. Determinação dos limites admissíveis
1.11.5. Diferentes formas da manutenção condicionada
1.11.6. Comparação entre manutenção sistemática e condicional
1.11.6.1. Diferença fundamental
1.12. Outras atividades do serviço de manutenção
1.13. Seleção do tipo de manutenção a utilizar
CAPÍTULO 2
CONHECIMENTOS DOS EQUIPAMENTOS
2.1. Introdução
2.2. Natureza e classificação
2.2.1. Conhecimento dos equipamentos
2.2.2. Níveis de análise dos equipamentos
2.2.2.1. Inventário
2.2.2.2. Dossier-máquina
2.2.3. Histórico do equipamento
2.2.3.1. Exploração dos históricos
CAPÍTULO 3
COMPORTAMENTO DOS BENS OU EQUIPAMENTOS
3.1. Definição de falha ou avaria
3.2. Estudo de um sistema
3.3. Definição de taxa de falhas/avarias
3.4. Duração de vida de um equipamento
3.5. Cálculo da taxa de avarias L (t)
3.5.1. Taxa de avarias instantânea
3.6. Exploração dos relatórios das avarias
3.7. Diagramas de pareto
3.7.1. Diagramas de pareto em n, e n.
3.8. Procura de uma curva de fiabilidade do sistema (curva tipo “banheira” para sistemas reparáveis)
CAPÍTULO 4
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE FIABILIDADE, MANUTIBILIDADE E DISPONIBILIDADE
4.1. Fiabilidade e qualidade
4.2. Fiabilidade e disponibilidade
4.3. Expressão matemática da fiabilidade
4.4. MTBF – média dos tempos de bom funcionamento
4.5. Estimadores da fiabilidade
4.6. Métodos estatísticos para o cálculo da fiabilidade
4.7. Testes de adequação
4.8. Classificação dos dados
4.8.1. Aproximação da função de repartição F (t)
4.9. Algumas leis da fiabilidade
4.9.1. Modelo exponencial
4.9.2. Modelo de Weibull
4.9.3. Cálculo de MTBF, com utilização de tabelas numéricas
4.9.4. Nível de confiança para F (t) – tabelas de intervalo de confiança
4.9.5. Limite de confiança para o valor de b
4.9.6. Estudo de um caso: exploração dos resultados de ensaios de duração de vida
4.10. Fiabilidade de sistemas em série e redundantes
4.10.1. Equipamentos em série
4.10.2. Sistemas redundantes
4.10.2.1. Redundância ativa – sistemas em paralelo
4.10.2.2. Redundância passiva ou em stand by
CAPÍTULO 5
MANUTIBILIDADE E DISPONIBILIDADE (CONCEITO DE FIABILIDADE PARA SISTEMA RECUPERÁVEL)
5.1. Introdução
5.2. Definição de manutibilidade
5.3. Análise dos T.T.R. – Tempos técnicos de reparação
5.4. Função manutibilidade (analogia com fiabilidade)
5.5. Noção de disponibilidade
5.5.1. Disponibilidade instantânea
5.5.2. Disponibilidade intrínseca ou média
5.6. Modelos de disponibilidade
5.7. Fiabilidade previsional
5.7.1. Metodologia
5.7.2. Formalização do FMECA
5.7.3. Matriz de criticidade
CAPÍTULO 6
ANÁLISE DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO
6.1. Importância da análise dos custos
6.2. Custos diretos de manutenção
6.3. Custos indiretos de paragem de produção
6.4. Custos da avaria (CD)
6.5. Cálculo dos custos da avaria
6.6. Otimização dos CD
6.7. Custo de posse dum equipamento (LCC)
6.7.1. Interesse do LCC
6.7.2. Custos médios anuais de manutenção (dum equipamento)
6.7.3. Cálculo dos CMA
6.7.4. Custo médio anual de funcionamento (CMF)
6.7.5. Atualização dos custos
6.8. Modelo de análise de amortização
6.8.1. Modelos gráficos do estudo
6.9. Diferentes custos segundo o tipo de manutenção
6.10. Manutenção sistemática ou corretiva?
CAPÍTULO 7
PREPARAÇÃO DAS AÇÕES DE MANUTENÇÃO
7.1. Definição da preparação
7.2. Rentabilidade da preparação
7.3. Tabela de criticidade dos equipamentos
7.4. Determinação de prioridades pelo método ABC
7.4.1. Utilização de uma curva ABC
7.5. Preparação da manutenção corretiva
7.6. Ferramentas de ajuda ao diagnóstico
7.7. Preparação da manutenção paliativa
7.8. Preparação dos trabalhos de reparação: manutenção curativa
7.9. Preparação de ações preventivas no início de funcionamento dos equipamentos
7.10. Preparação da manutenção de ronda
7.11. Preparação da manutenção sistemática
7.11.1. Preparação do calendário da manutenção sistemática
7.11.2. Guia da manutenção sistemática
7.11.3. Standardização das frequências de intervenção
7.12. Preparação da manutenção condicionada
CAPÍTULO 8
FUNÇÃO PLANEAMENTO
8.1. Planeamento
8.2. Os cinco níveis do planeamento
8.3. Caráter específico do planeamento dos trabalhos de manutenção
8.4. Procedimentos relativos aos trabalhos de manutenção
8.5. O plano de carga dos trabalhos de manutenção
CAPÍTULO 9
A GESTÃO DO SERVIÇO MANUTENÇÃO
9.1. Definição de gestão da manutenção
9.2. Análise dos indicadores
9.3. A informática na gestão da manutenção
9.4. Descrição de indicadores de gestão
9.4.1. Indicador disponibilidade
9.4.2. O indicador TRS (taxa de rendimento sintético), método de origem japonesa a partir do TPM (total productive maintenance)
9.4.3. Os rácios de manutenção
9.5. Gestão de stocks de peças de substituição
9.6. Gestão de peças de gasto frequente
9.6.1. Estimação rápida (método de Boyer-Poirée)
9.6.2. Cálculo da quantidade económica de encomenda (Qe) – fórmula de Wilson
9.7. Gestão de peças de “segurança”
9.8. A manutenção e os mercados exteriores
9.8.1. Participação na compra de equipamentos novos
9.8.2. Subcontratação na manutenção
9.9. A gestão de situações de emergência
CAPÍTULO 10
A POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
10.1. Escolha dos objetivos técnico-económicos
10.2. Escolha do método de manutenção a aplicar
10.3. Otimização do nível de preventiva a utilizar
10.3.1. Teste do nível de manutenção preventiva
10.4. Equipamentos reparáveis: manutenção curativa ou manutenção preventiva?
10.5. Otimização do periodo ótimo de substituição (período q)
10.5.1. Aplicação dos ábacos C, b
10.5.2. Traçado de curvas genéricas (ábacos de Kelly)
10.6. Substituição de equipamentos
10.7. O custo de posse de um equipamento (LCC)
10.7.1. Constituição do LCC
10.7.2. Modelização simplificada
10.7.3. Custos médios anuais (CMA): sua exploração
CAPÍTULO 11
A IMPORTÂNCIA DA FIABILIDADE E DA MANUTENÇÃO PARA A ECONOMIA CIRCULAR. A DIGITALIZAÇÃO DA FUNÇÃO MANUTENÇÃO
11.1. Introdução
11.2. O conceito da economia circular e a sua importância atual
11.3. A relevância da manutenção na economia circular
11.4. A economia circular num contexto de Big Data e Internet of Things
11.5. A digitalização da manutenção – a Manutenção 4.0
11.6. A evolução das características dos negócios numa economia circular
CAPÍTULO 12
A MANUTENÇÃO INTEGRADA NA GESTÃO DE ATIVOS FÍSICOS (PHYSICAL ASSET MANAGEMENT)
12.1. Introdução
12.2. Política de Physical Asset Management
12.3. Estratégia de Physical Asset Management
12.4. O gestor de ativos
12.5. A manutenção como componente fundamental do Asset Management
CAPÍTULO 13
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
13.1. Introdução
13.2. Definição e objetivos da engenharia de manutenção
BIBLIOGRAFIA
NORMAS
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE TABELAS
Sobre o Autor
Luís Andrade Ferreira
Licenciado em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), em 1980. Doutorou-se em Tribologia no I.N.S.A. de Lyon – França, em 1985. Professor Associado (com Agregação) do Departamento de Engenharia Mecânica da FEUP, onde tem lecionado cadeiras relacionadas com a Tribologia e Manutenção de Equipamentos. Foi Diretor do Mestrado em Manutenção Industrial, na mesma Faculdade. Especialista em Manutenção Industrial pela OE – Ordem dos Engenheiros. É atualmente Investigador do CETRIB/ INEGI, membro da Direção da APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, representa a APMI na EFNMS, e é Diretor da revista MANUTENÇÃO.