Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Dimensionamento e Proteção de Canalizações Elétricas - 2ª Edição
ISBN: 9789898927620 Autor(es): José António Beleza Carvalho; Henrique Jorge de Jesus Ribeiro da Silva; António Augusto Araújo Gomes; Chancela: Engebook Nº Páginas: 202 Idioma: Português Data da Edição: 2019 Edição Atual: 2ª PVP Livro: 26,00 € PVP E-Book: 18.20 € Formato: 240mm x 170mm; brochado |
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Etiquetas: Eletrotecnia; Engenharia; Instalações Elétricas; |
Sinopse
Esta obra pretende ser, acima de tudo, uma ferramenta didática de apoio aos alunos de cursos de engenharia eletrotécnica, bem como a técnicos responsáveis pelo projeto, execução e exploração de instalações elétricas.
Pretende ser ainda uma ferramenta prática de estudo e de trabalho, capaz de transmitir conhecimentos técnicos, normativos e regulamentares sobre o dimensionamento e proteção de canalizações elétricas aos diversos agentes eletrotécnicos, tornando-os capazes de, para cada instalação nas quais sejam intervenientes, selecionar o tipo de canalização e o modo de instalação mais adequados, de forma a maximizar a segurança, a fiabilidade e a funcionalidade, assim como os custos de execução e exploração das instalações.
Índice
NOTA DE ABERTURA
1. ASPETOS GERAIS
2. POTÊNCIAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
2.1. Alimentação das instalações de utilização
2.1.1. Generalidades
2.1.2. Alimentação normal
2.1.2.1. Rede isolada, com produção própria
2.1.2.2. Rede elétrica de serviço público
2.1.3. Alimentação de emergência
2.1.4. Alimentação de socorro
2.2. Potências a considerar para o dimensionamento das instalações elétricas
2.2.1. Generalidades
2.2.2. Avaliação da potência de um circuito ou instalação de utilização
2.2.2.1. Generalidades
2.2.2.2. Potência instalada
2.2.2.3. Potência utilizada
2.2.3. Alguns aspetos regulamentares
2.2.3.1. Instalações de utilização de energia elétrica em baixa tensão
2.2.3.1.1. Generalidades
2.2.3.1.2. Locais de habitação
2.2.3.1.3. Locais de habitação estabelecidos em instalações coletivas
2.2.3.1.4. Locais anexos às habitações
2.2.3.1.5. Locais não destinados à habitação
2.2.3.1.6. Instalações coletivas
2.2.3.1.7. Lojas e pequenos estabelecimentos comerciais
2.2.3.2. Elementos de rede em urbanizações/loteamentos de iniciativa privada
2.2.3.3. Rede particular de distribuição de energia elétrica em baixa tensão em condomínios fechados
2.2.3.3.1. Generalidades
2.2.3.3.2. Rede destinada ao abastecimento de instalações estabelecidas em locais
residenciais ou de uso profissional (incluindo serviços comuns dos edifícios)
2.2.3.3.3. Rede destinada ao abastecimento de instalações não residenciais
3. CANALIZAÇÕES ELÉTRICAS
3.1. Aspetos gerais
3.2. Designação de condutores isolados e cabos
3.2.1. Generalidades
3.2.2. Norma np 665
3.2.3. NORMA HD 361
3.3. Estabelecimento das canalizações elétricas
3.4. Correntes admissíveis nas canalizações elétricas
4. APARELHAGEM DE PROTEÇÃO
4.1. Aspetos gerais
4.2. Grandezas características
4.2.1. Valores estipulados
4.2.1.1. Valor estipulado
4.2.1.2. Corrente estipulada .
4.2.1.3.Tensão estipulada
4.2.2. Correntes convencionais
4.2.2.1. Corrente convencional de não funcionamento (de um dispositivo de proteção)
4.2.2.2. Corrente convencional de funcionamento (de um dispositivo de proteção)
4.2.2.3. Poder de corte
4.2.2.4. Poder de fecho
4.3. Fusíveis
4.3.1. Generalidades
4.3.2. Fusíveis para usos domésticos e análogos
4.3.3. Fusíveis para usos industriais
4.3.4. Constituição .
4.3.4.1. Base
4.3.4.2. Porta-fusível
4.3.5. Princípio de funcionamento
4.3.6. Gama de corte e categoria de utilização dos fusíveis
4.3.7. Caraterísticas dos fusíveis
4.3.7.1. Fusíveis para usos domésticos e análogos
4.3.7.2. Fusíveis para usos industriais
4.3.7.2.1. Sistema de fusíveis do tipo a e b
4.3.7.2.2. Sistema de fusíveis do tipo f
4.4. Disjuntores
4.4.1. Generalidades
4.4.2. Principais elementos constituintes de um disjuntor magnetotérmico
4.4.3. Circuito elétrico de um disjuntor magnetotérmico
4.4.4. Princípio de funcionamento de um disjuntor magnetotérmico
4.4.4.1. Generalidades
4.4.4.2. Funcionamento térmico
4.4.4.3. Funcionamento magnético
4.4.4.4. Zonas de funcionamento de um disjuntor magnetotérmico
4.4.5. Disjuntores para instalações domésticas e análogas
4.4.5.1. Generalidades
4.4.5.2. Corrente estipulada
4.4.5.3. Corrente convencional de não funcionamento
4.4.5.4. Corrente convencional de funcionamento
4.4.5.5. Tempo convencional
4.4.5.6. Corrente de disparo instantâneo
4.4.5.7. Capacidade de curto-circuito estipulada
4.4.5.8. Marcação de disjuntores para uso doméstico ou análogo
4.4.6. Disjuntores de uso industrial
4.4.6.1. Generalidades
4.4.6.2. Corrente estipulada
4.4.6.3. Corrente convencional de não funcionamento
4.4.6.4. Corrente convencional de funcionamento
4.4.6.5. Tempo convencional
4.4.6.6. Marcação de disjuntores industriais
5. PROTEÇÃO DE CANALIZAÇÕES ELÉTRICAS CONTRA SOBREINTENSIDADES
5.1. Aspetos gerais
5.2. Corrente de serviço
5.2.1. Sem consideração da carga harmónica
5.2.2. Considerando a componente harmónica
5.3. Proteção contra as sobrecargas
5.3.1. Generalidades
5.3.2. Localização dos dispositivos de proteção
5.3.3. Dispensa da proteção contra sobrecargas
5.3.3.1. Aspetos gerais
5.3.3.2. Dispensa da proteção contra as sobrecargas por razões de segurança
5.4. Proteção contra as correntes de curto-circuito
5.4.1. Generalidades
5.4.2. Determinação das correntes de curto-circuito presumidas
5.4.2.1. Aspetos gerais
5.4.2.2. Método da composição
5.4.2.3. Método convencional
5.4.2.4. Método das impedâncias
5.4.2.4.1. Aspetos gerais
5.4.2.4.2. Correntes máximas
5.4.2.4.3. Correntes mínimas
5.4.3. Cálculo das impedâncias de curto-circuito
5.4.3.1. Impedância da rede a montante (ZQ)
5.4.3.2. Impedância do transformador (zt)
5.4.3.3. Impedância do alternador ou máquina síncrona
5.4.3.4. Condensadores
5.4.3.5. Bobinas
5.4.3.6. Barramentos
5.4.3.7. Aparelhagem
5.4.3.8. Arco de defeito
5.4.3.9. Impedâncias dos condutores e cabos
5.4.4. Características dos dispositivos de proteção
5.4.5. Seleção dos dispositivos de proteção contra os curtos-circuitos
5.4.6. Localização dos dispositivos
5.4.7. Deslocação do dispositivo de proteção
5.4.8. Dispensa da proteção
5.5. Coordenação entre a proteção contra as sobrecargas e curtos-circuitos
5.5.1. Proteções garantidas pelo mesmo dispositivo
5.5.2. Proteções garantidas por dispositivos distintos
5.6. Seletividade
5.6.1. Generalidades
5.6.2. Tipos de seletividade
5.6.3. Principais princípios de seletividade
5.7. Filiação
6. CORRENTES HARMÓNICAS E AS SUAS IMPLICAÇÕES NO DIMENSIONAMENTO E
PROTEÇÃO DE CANALIZAÇÕES ELÉTRICAS
6.1. Aspetos gerais
6.2. Identificação do problema
6.3. Efeitos dos harmónicos
6.3.1. Aspetos gerais
6.3.2. Efeitos instantâneos
6.3.3. Efeitos de longa duração
6.3.4. Efeitos dos harmónicos em equipamentos
6.3.4.1. Variadores de velocidade
6.3.4.2. Condensadores
6.3.4.3. Disjuntores e fusíveis
6.3.4.4. Equipamentos e instrumentos electrónicos
6.3.4.5. Iluminação
6.3.4.6. Aparelhagem de medida e contadores
6.3.4.7. Relés de protecção
6.3.4.8. Máquinas rotativas
6.3.4.9. Transformadores
6.3.4.10. Telecomunicações
6.3.4.11. Condutores
6.4. Características das grandezas não-sinusoidais
6.4.1. Valor eficaz de uma grandeza não-sinusoidal
6.4.2. Taxa de distorção
6.4.3. Taxa individual harmónica
6.4.4. Factor de potência e de desfasagem (da fundamental)
6.4.5. Factor de distorção
6.4.6. Factor de pico ou de crista
6.4.7. Recomendações e normalização .
6.5. Algumas soluções clássicas de compensação
6.5.1. Redução de harmónicos das cargas não-lineares
6.5.2. Modificação da instalação
6.5.3. Isolamento de harmónicos
6.5.4. Utilização de filtros passivos
6.5.5. Utilização de filtros (compensadores) activos
6.5.5.1. Filtros série
6.5.5.2. Filtros paralelos
6.5.5.3. Características principais dos filtros activos seriais e paralelos
6.5.5.4. Filtros híbridos
6.5.5.4.1. Estrutura híbrida série
6.5.5.4.2. Estrutura híbrida paralela
7. QUEDA DE TENSÃO
7.1. Aspetos gerais
7.2. Quedas de tensão máximas admissíveis
7.2.1. Redes de distribuição de energia elétrica em baixa tensão
7.2.2. Instalações de utilização de energia elétrica em baixa tensão
7.3. Cálculo da queda de tensão
8. ASPETOS ECONÓMICOS NO DIMENSIONAMENTO DE CANALIZAÇÕES ELÉTRICAS
8.1. Aspetos gerais
8.2. Dimensionamento económico de canalizações elétricas
8.2.1. Generalidades
8.2.2. Custo total de uma instalação
8.2.3. Secção económica de um condutor para uma dada carga
8.2.3.1. Metodologia de aplicação
8.2.3.2. Exemplo de aplicação
8.2.4. Gamas económicas de corrente para diferentes cabos empregados
8.2.4.1. Metodologia de aplicação
8.2.4.2. Exemplo de aplicação
8.3. Fixação dos valores máximos de perdas admissíveis nas canalizações
8.3.1. Generalidades
8.3.2. Circuito trifásico linear equilibrado
8.3.3. Circuito trifásico não-linear, equilibrado, com valores conhecidos de corrente do circuito
(ib) e de taxa de distorção harmónica (thd)
8.3.4. Valores de referência para as perdas percentuais das canalizações
8.3.5. Exemplo de aplicação
9. NOTAS COMPLEMENTARES
NOTA COMPLEMENTAR 1.
NOTA COMPLEMENTAR 2.
NOTA COMPLEMENTAR 3.
NOTA COMPLEMENTAR 4.
NOTA COMPLEMENTAR 5.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Sobre o Autor
António Augusto Araújo Gomes
Bacharel em Engenharia Eletrotécnica – Sistemas de Energia pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto. Licenciado e Mestre (pré-Bolonha) em Engenharia Eletrotécnica e Computadores pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Professor adjunto no Departamento de Engenharia Eletrotécnica do Instituto Superior de Engenharia do Porto desde 1999. Coordenador de Obras na CERBERUS – Engenharia de Segurança, entre 1997 e 1999. Sócio da empresa Neutro à Terra – Gabinete de Engenharia Lda (2002 a 2006). Prestação de serviços de formação e/ou projeto e/ou assessoria e/ou consultoria no âmbito das instalações elétricas, telecomunicações, segurança, gestão de energia, eficiência energética, a diversas entidades, nomeadamente: NORVIA – Consultores de Engenharia, S.A.; Schumal – Engenharia e Serviços, Lda; ENERKO – Consultores de Engenharia. Lda; ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade; Quitérios – Fábrica de Quadros Elétricos, S.A.; IEP – Instituto Eletrotécnico Português; CENERTEC – Centro de Energia e Tecnologia; ANACOM – Autoridade Nacional das Telecomunicações; IDT – Instituto para o Desenvolvimento Tecnológico; EDV – Agência de Energia Entre Douro e Vouga.
Henrique Jorge de Jesus Ribeiro da Silva
Licenciado em Engenharia Eletrotécnica, ramo de Produção, Transporte e Distribuição de energia, pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e Mestre (pré-Bolonha) em Eletrónica Industrial pela Escola de Engenharia da Universidade do Minho.
Professor Adjunto no Departamento de Engenharia Eletrotécnica do Instituto Superior de Engenharia do Porto.
José António Beleza Carvalho
Bacharel em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior de Engenharia do Porto, Mestre e Doutor em Engenharia Eletrotécnica na especialidade de sistemas de energia pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Professor Coordenador no Departamento de Engenharia Eletrotécnica do Instituto Superior de Engenharia do Porto, desempenhando as funções de Diretor do Departamento. Integra a direção da Escola Tecnológica de Vale de Cambra como representante do Instituto Politécnico do Porto.
É autor de vários artigos publicados em conferências nacionais e internacionais, diretor da revista neutro-à-terra e integrou vários júris de provas públicas de doutoramento e para a carreira do ensino superior.