CROSSE 100 – História do Corta-Mato em Portugal

Sinopse

“[…] é com Carlos Lopes que se inaugura uma época de grandes êxitos do meio-fundo português. Podemos afirmar que esta fase é iniciada com a primeira medalha de ouro de Carlos Lopes no Campeonato do Mundo de Corta-Mato realizado em Chepstow, no dia 28 de fevereiro de 1976, no mesmo ano dos Jogos Olímpicos de Montreal e já usufruindo dos meios de apoio disponibilizados pelo programa de preparação olímpica. […] Esta época de êxitos do meio-fundo português é consequência, sobretudo, do grande investimento dos principais clubes que possibilitou um grau de profissionalização, até aí inédito, de atletas e treinadores. Deveu-se, também, à dedicação e competência técnica de um número bastante alargado de treinadores. Não podemos deixar de realçar, mais uma vez, o papel crucial desempenhado pelo professor Mário Moniz Pereira, treinador que cresceu e evoluiu em paralelo com grande parte da história do atletismo do século XX. Foi ele o primeiro a acreditar que era possível chegar aos principais pódios do atletismo internacional.
Pelo seu relevante papel não podem ser esquecidos todos os dirigentes e juízes que, ao longo de todos os anos de história do atletismo português, criaram as melhores condições para que os nossos melhores talentos se desenvolvessem e brilhassem ao mais alto nível.
[…] Bem hajam todos aqueles, dos mais humildes e anónimos, até àqueles que mais se celebrizaram, por todos os seus contributos para a afirmação da nossa modalidade, nacional e internacionalmente.”
in Prefácio por Jorge Vieira

Índice

Prefácio por Jorge Vieira, presidente da Federação Portuguesa de Atletismo
Nota do autor

Capítulo I
O início das corridas de corta-mato
O passo internacional
A abertura às mulheres
Extingue-se o Crosse das Nações, cria-se o Mundial
Os Campeonatos da Europa surgem no calendário

Capítulo II
Como começou o cross-country em Portugal

Capítulo III
Mais cinco crosses em duas décadas
A fundação da Federação Portuguesa de Sports Atléticos
Regressa o cross… em formato Porto – Lisboa

Capítulo IV
Os anos 30 e a estrela Manuel Dias
Lucília Silva, pioneira do corta-mato

Capítulo V
Anos 40 muito abertos

Capítulo VI
A estreia no Crosse das Nações
A primeira organização internacional portuguesa

Capítulo VII
Outros líderes nos anos 60
A estreia dos nacionais femininos

Capítulo VIII
Definitivamente Carlos Lopes como “rei” do cross-country
O fenómeno Crosse das Amendoeiras em Flor
O domínio do Sporting
A estreia na Taça dos Clubes Campeões Europeus
A “revolução de abril” e a menina da Foz
Início da época dourada do crosse português
Crosse Popular dos Matos Velhos
O eixo Porto – Braga a ditar leis no feminino

Capítulo IX
Mais estrelas no firmamento
Uma hegemonia com epicentro na Maia
O crosse curto dá os seus primeiros passos

Capítulo X
Os pioneiros do século XXI
Maratona hegemónico
Ascensão do crosse em distância curta

Capítulo XI
Que segunda década do século XXI
Rui Silva nome mais forte

Capítulo XII
O antes e o depois da pandemia de COVID-19
Novas datas e novos protagonistas

Capítulo XIII
Os Clubes Campeões Europeus de Corta-Mato

Capítulo XIV
Portugal nas competições militares e universitárias

Anexos
Anexo I – Locais e datas de realização dos Campeonatos Nacionais de Corta-Mato
Anexo II – Estatística Masculinos
Anexo III – Estatística Femininos
Anexo IV – Lista de internacionais portugueses no corta-mato
Referências
Bibliografia
Fotos

Sobre o Autor

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